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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A VIDA EM CRISTO - Catecismo da Igreja Católica


Serm. São Leão Magno - Catecismo da Igreja Católico

1691. «Reconhece, ó cristão, a tua dignidade. Uma vez constituído participante da natureza divina, não penses em voltar às antigas misérias da tua vida passada. Lembra-te de que cabeça e de que corpo és membro. Não te esqueças de que foste libertado do poder das trevas e transferido para a luz e para o Reino de Deus» (1).
1692. O Símbolo da fé, professou a grandeza dos dons de Deus ao homem na obra da criação e, mais ainda, na da redenção e santificação. O que a fé confessa, os sacramentos comunicam-no: pelos «sacramentos, que os fizeram renascer», os cristãos tornaram-se «filhos de Deus» (1 Jo 3, 1) (2), «participantes da natureza divina» (2 Pe 1, 4). Reconhecendo pela fé a sua nova dignidade, os cristãos são chamados a levar, doravante, uma vida digna do Evangelho de Cristo (3). Pelos sacramentos e pela oração, recebem a graça de Cristo e os dons do seu Espírito, que dela os tornam capazes.
1693. Cristo Jesus fez sempre aquilo que era do agrado do Pai (4). Viveu sempre em perfeita comunhão com Ele. De igual modo, os seus discípulos são convidados a viver sob o olhar do Pai, «que vê no segredo» (Mt 6, 6), para se tornarem «perfeitos como o Pai celeste é perfeito» (Mt 5,47).
1694. Incorporados em Cristo pelo Batismo (5), os cristãos «morreram para o pecado e vivem para Deus em Cristo Jesus» (6), participando assim na vida do Ressuscitado (7). Seguindo a Cristo e em união com Ele (8), os cristãos podem esforçar-se por ser imitadores de Deus, como filhos bem amados, e por proceder com amor» (9), conformando os seus pensamentos, palavras e ações com os sentimentos de Cristo Jesus (10) e seguindo os seus exemplos (11).
1695. «Justificados pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus» (1 Cor 611), «santificados e chamados a serem santos» (12) os cristãos tornaram-se «templo do Espírito Santo» (1 Cor 6, 19). Este, que é o «Espírito do Filho», ensina-os a orar ao Pai (13) e, tendo-Se feito vida deles, impele-os a agir (14) para produzirem os frutos do Espírito (15) mediante uma caridade ativa. Curando as feridas do pecado, o Espírito Santo renova-nos interiormente por uma transformação espiritual (16), ilumina-nos e fortalece-nos para vivermos como «filhos da luz» (Ef 5, 8) «em toda a espécie de bondade, justiça e verdade (Ef 5, 9).
1696. O caminho de Cristo «leva à vida»; um caminho contrário «leva à perdição» (Mt 7, 13) (17). A parábola evangélica dos dois caminhos está sempre presente na catequese da Igreja. E significa a importância das decisões morais para a nossa salvação. «Há dois caminhos, um da vida, outro da morte: mas entre os dois existe uma grande diferença» (18).
1697. Na catequese, importa revelar com toda a clareza a alegria e as exigências do caminho de Cristo(19). A catequese da «vida nova» n'Ele (Rm 6, 4), deve ser:
– uma catequese do Espírito Santo, mestre interior da vida segundo Cristo, doce hóspede e amigo que inspira, guia, rectifica e fortalece essa vida;
– uma catequese da graça, pois é pela graça que somos salvos e é também pela graça que as nossas obras podem ser frutuosas para a vida eterna;
 – uma catequese das bem-aventuranças, porque o caminho de Cristo se resume nelas e é o único caminho da felicidade eterna a que o coração do homem aspira;
– uma catequese do pecado e do perdão, porque, sem se reconhecer pecador, o homem não pode conhecer a verdade sobre si mesmo, condição dum procedimento justo: e, sem a oferta do perdão, não seria capaz de suportar aquela verdade;
– uma catequese das virtudes humanas, que faz apreender a beleza e o atractivo das rectas disposições para o bem;
– uma catequese das virtudes cristãs da fé, esperança e caridade, que se inspira abundantemente no exemplo dos santos;
– uma catequese do duplo mandamento da caridade exposto no decálogo;
– uma catequese eclesial, porque é nas múltiplas permutas dos «bens espirituais», na «comunhão dos santos», que a vida cristã pode crescer, desenvolver-se e comunicar-se.
1698. A referência, primeira e última, desta catequese será sempre o próprio Jesus Cristo, que é «o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14, 6). De olhos postos n'Ele com fé, os cristãos podem esperar que Ele próprio realize neles as suas promessas e, amando-O com o amor com que Ele os amou, podem fazer as obras correspondentes à sua dignidade:
«Rogo-te que penses em nosso Senhor Jesus Cristo como tua verdadeira cabeça, e em ti como um dos seus membros. Ele é para ti como a cabeça para os membros. Tudo o que é d'Ele é teu: o espírito, o coração, o corpo, a alma e todas as faculdades. Deves usar de todas elas como se fossem realmente tuas, para servir, louvar, amar e glorificar a Deus. Tu és para Ele como um membro em relação à cabeça: e, por isso, também Ele deseja ardentemente servir-Se de todas as tuas faculdades como se fossem suas, para servir e glorificar o Pai» (20).
«Para mim, viver é Cristo» (Fl 1, 21).
 1696. O caminho de Cristo «leva à vida»; um caminho contrário «leva à perdição» (Mt 7, 13) (17). A parábola evangélica dos dois caminhos está sempre presente na catequese da Igreja. E significa a importância das decisões morais para a nossa salvação. «Há dois caminhos, um da vida, outro da morte: mas entre os dois existe uma grande diferença» (18).(Mt 7, 13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram.

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OLÁ! BOM DIA PARA TODOS QUE PARTICIPAM DA PARTILHA ESPIRITUAL
DE NOSSO BLOG. HOJE COPIEI UM  TRECHO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. MUITO IMPORTANTE PARA NÓS CRISTÃOS. A VIDA EM CRISTO. 
ESPERO QUE AS PALAVRAS POSSAM TRAZER A LUZ DO ENTENDIMENTO A TODOS OS CORAÇÕES FAMINTOS DE AMOR DE DEUS.
 O COMPÊNDIO CATECISMO CATÓLICO ELE É COMPLETO, NA BUSCA A SANTIDADE DOS CRISTÃOS.
NO EVANGELHO DE MATEUS (Mt 7, 13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram. EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA ENTRARMOS PELA PORTA  ESTREITA, PORQUE NÓS COSTUMAMOS ENTRAR EM DESESPERO NAS DIFICULDADES, NAQUELE EXATO MOMENTO QUE PENSAMOS QUE DEVEMOS FAZER A NOSSA MANEIRA, VIRA TUDO ÁS AVESSAS. OLHA A PORTA ESTREITA LEVANDO A SANTIDADE. EU BUSQUEI O SENHOR NOS MOMENTOS DIFÍCIEIS DE MINHA VIDA. PARA ENCONTRÁ-LO É DIFICÍLIMO. SABE PORQUÊ? SOMOS UM MONTE DE IMPECÍLIOS INTERNOS DE INCERTEZAS, EM TUDO. NAS MÍNIMAS SITUAÇÕES VEMOS UMA DIFICULDADE GRANDE. SÓ ENCONTRAMOS A CRISTO QUANDO FAZEMOS UM HIGIENE PROFUNDO  EM NÓS. 
      ESSA HIGIENIZAÇÃO, REQUER ABANDONO DE HÁBITOS, COSTUMES, MANEIRA DE PENSAR E UM MONTÃO DE COISITAS PEQUENINAS. DESENROLAR OS LAÇOS DA VAIDADE, AFASTAR A PREGUIÇA, OLHAR A TODOS COM OLHAR AMOROSO. CHORAR COM OS QUE SOFREM, ABANDONAR ATÉ COSTUMES TÃO COMUNS. NÃO É O SENHOR QUE PEDE ESSA MUDANÇA TODA. É  A SENSAÇÃO DE SER INCAPAZ DE RECEBER  GRAÇAS BENÉFICAS E EDIFICADORA EM NOSSA VIDA. ANTES EU OLHAVA PARA O CÉU VIA AS NUVENS, NOITE, LUA ESTRELA. HOJE EU OLHO PARA O CÉU SÓ VEJO QUÃO MARAVILHOSO É O MEU SENHOR. MEU PAIZINHO QUERIDO, AMIGO E AMOROSO. AÍ VEJO COMO SOU PEQUENINA. ENTÃO DOU GRAÇAS A TUDO QUE ESTOU VIVENDO. E ESPERO QUE POSSA SER EXEMPLO, NÃO DE SANTIDADE, MAS DE FÉ NO SENHOR DE NOSSA VIDA. JESUS CRISTO. AMÉM


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NOTA: A imagem do córrego d'agua, foi copido do blog: verdade3.multiply.com/guestbook. A partir do ano que vem a Lei irá punir cópias de direitos autorais reservados,irei notificar esta  publicação.

OLÁ! AMIGO
PAZ DE CRISTO!
SEU BLOG É EXCELENTE, PUBLIQUEI UMA IMAGEM regatooy6.gif em nosso blog católico.Se voce não gostou  pode me enviar um email que eu retiro.
    Paz de Cristo.
Silvania Maria Ramos Mendes


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

2 DE NOVEMBRO - DIA DOS FIÉIS DEFUNTOS - FERIADO CATÓLICO


O Dia dos Fiéis Defuntos ou Dia de Finados, (conhecido ainda como Dia dos Mortos no México), é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.CONTINUE LENDO....