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sexta-feira, 23 de março de 2012

PÁTRIA AMADA, SALVE SALVE














Crucifixo (Cruz de Cristo) é um símbolo de veneraçãoque foi iniciado pelos cristãos durante o período após a crucificação de Jesus Cristo. Naquele período os seguidores de Jesus se organizavam e reuniam-se às escondidas para confabularem, pois eram perseguidos, e para se identificarem como cristãos, usavam um símbolo, que era o desenho de um peixe e o crucifixo.

Crucifixo barroco do século XVIII, de marfim, roubado e recuperado na Matriz de Pirenópolis.

O Crucifixo é a de dupla travessa, também chamada de Cruz Episcopal ou Patriarcal, que nesta cruz na travessa superior mais curta, tem uma tabuleta que foi pregado com a inscrição I.N.R.I., que significa Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus), e referido na história do cristianismo.

 História

Embora a cruz seja, atualmente, o simbolo mais comum do cristianismo, no século I ela não era particularmente associada com a religião, só assumindo um lugar de destaque como tal durante o século II[1][2], até o século III a cruz seria tão estreitamente associada ao cristianismo, que Tertuliano designou os cristãos como crucis religiosi, ou seja "devotos da Cruz."[3] De acordo com a tradição cristã, a cruz é uma referência à crucifixão de Jesus, e o crucifixo é a sua referência mais imediata.
No entanto, devido à natureza altamente ambígua dos termos gregos utilizados na Bíblia para se referir à sua crucifixão, já se levantou a hipótese de Jesus ter sido pregado a uma árvore e pregado a um poste de madeira, ambos métodos comuns de "crucifixão" no Império Romano, e também empalado, enforcado e estrangulado.

 Visão Protestante

Grande parte das comunidades protestantes são contra o uso do crucifixo como objeto de veneração, em vez disso, quase que todos os protestantes são a favor do uso da cruz vazia, buscando dar ênfase a Ressureição de Jesus. O Crucifixo é também considerado um dos tantos motivos de discórdia entre protestantes e católicos. Embora o uso de crucifixo entre protestantes mais tradicionais não seja tão raro, o próprio Lutero recomendava a imagem do crucifixo como forma de nos lembrarmos de nossa culpa, já que Cristo foi crucificado por nossos pecados.




 ANTES DAS ELEIÇÕES


Dilma visita santuário Nossa Senhora Aparecida no interior de São Paulo


PELO SINAL DA SANTA CRUZ

LIVRA-NOS DEUS DE NOSSOS INIMIGOS


Foto: Lucas Lacaz Ruiz/Futura Press

11 de outubro de 2010 • 13h03  atualizado às 13h03


 APARECIDA (SP) A candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) assistiu nesta segunda-feira, 11, à missa no santuário Nossa Senhora Aparecida, que visitou pela primeira vez, embora - conforme disse em entrevista - seja devota de Nossa Senhora, especialmente Nossa Senhora Aparecida.

"Queria estar aqui em Aparecida por causa de um problema recente de minha vida, que prefiro não comentar", disse Dilma, referindo-se ao câncer que enfrentou recentemente. A candidata chegou a Aparecida de helicóptero, entrou na Basílica às 8h47 e ficou na primeira fileira, em uma área reservada diante do altar, sentada entre o chefe de gabinete pessoal do presidente, Gilberto Carvalho e o recém eleito deputado federal Gabriel Chalita (PSB), além de prefeitos e deputados da região.
Na coletiva após a missa, Dilma comentou o debate de domingo, 10, à noite, estranhando ter sido chamada de agressiva por alguns jornais, dizendo que o debate foi de alto nível e que ela aproveitou o encontro para cobrar do candidato José Serra (PSDB) a campanha da qual se sente vítima. Dilma considera normal esse embate da forma que foi porque são apenas dois candidatos num debate de duas horas.
A candidata deixou Aparecida logo depois com destino a Brasília onde participará de um comício em Ceilândia e gravará programas para o horário eleitoral.




A NTES


QUI, 19 DE AGOSTO DE 2010 17:22 / ATUALIZADO - SEG, 23 DE AGOSTO DE 2010 11:39
POR: CNBB
Durante coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira, 19, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Lyrio Rocha, e o secretário geral, dom Dimas Lara Barbosa, apresentaram duas notas divulgadas pelo Conselho Episcopal de Pastoral da CNBB, cuja reunião ordinária terminou hoje. Uma das notas defende a manutenção do atual Código Florestal.
“O atual Código Florestal Brasileiro responde melhor do que as emendas que estão sendo propostas pelo Congresso Nacional”, disse dom Geraldo. O presidente da CNBB destacou que o novo Código deve ter uma discussão mais ampla, para que possa responder às necessidades do país.
Outro assunto comentado pelos bispos foi o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra. Dom Geraldo esclareceu que a iniciativa é do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA) e não da CNBB. Segundo o presidente, o plebiscito conta com o apoio das pastorais sociais.

Visita da candidata Dilma

Dom Geraldo comentou, também, a visita que a candidata Dilma Rousseff fez à CNBB na manhã de hoje. Questionado se a candidata veio pedir o apoio da Conferência, dom Geraldo disse que não e que a visita teve um caráter cordial.
“Foi apenas um diálogo sincero e franco e é de praxe a Conferência receber candidatos nesse período”, disse dom Geraldo. “A CNBB não apoia nenhum partido e nenhum candidato. O trabalho da CNBB junto à sociedade neste período eleitoral é de orientar, educar e conscientizar sobre a importância da democracia e do eleitor conhecer e votar nos candidatos que lhe convém”.
O presidente da CNBB pediu à candidata que priorize no seu governo, caso seja eleita, a universalização do acesso à água potável, especialmente para os brasileiros que vivem no semiárido nordestino.

“O acesso a água de qualidade é um grande problema do nosso país, de modo especial, às pessoas que vivem no semiárido. Conheço essa sofrida realidade e me sensibilizo. Disse à candidata que gostaria muito de ver essas questões levadas em consideração”.
Dom Geraldo conversou com a candidata também sobre a violência contra os povos indígenas e a tortura de encarcerados. 

Perguntado sobre a posição do bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, que em artigo aconselhou as pessoas de sua diocese a não votarem na candidata Dilma, dom Geraldo esclareceu que esta posição é do bispo de Guarulhos.
“A CNBB respeita a posição do bispo de Guarulhos que é digno de toda consideração. Ele fez o que na sua consciência de pastor julgou que deveria fazer e está dentro de sua plena competência. Cada bispo, em sua diocese, tem absoluta liberdade para dar as orientações que ele julga que deve dar aos seus diocesanos. Como ele mesmo disse, a posição que ele expressava era sua, como orientação na sua diocese, e que não estava falando em nome da CNBB”, explicou dom Geraldo.
 Blog da CNBB   0 comentários



 18/10/2010
 às 6:29

A LIBERDADE RELIGIOSA E OS DIREITOS INDIVIDUAIS AMEAÇADOS. QUEREM INTIMIDAR E CALAR OS CRISTÃOS! SETORES DA IMPRENSA SÃO CÚMPLICES! E DILMA AINDA NEM GANHOU…

Algo de muito grave aconteceu anteontem e ontem no Brasil. E o que pior: contará com algo pior do que o silêncio cúmplice da imprensa; contará com o seu apoio entusiasmado. Por ordem do ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), milhares de impressos contendo o “Apelo a Todos os Brasileiros” foram recolhidos pela Polícia Federal na gráfica Pana, no centro de São Paulo. Esse apelo foi elaborado pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I, da CNBB.
Trata-se de uma convocação para que os católicos não votem em candidatos favoráveis à descriminação do aborto. A posição do PT e do governo Lula, que incentivam a mudança da lei, é lembrada no texto. O PT recorreu ao tribunal porque considera que se trata de um ataque à sua candidata. Então ficamos assim: a liberdade religiosa no Brasil vale até o limite em que os petistas não se sintam incomodados. Anteontem, um grupo de partidários de Dilma Rousseff, com a cumplicidade de jornalistas, já havia constrangido ilegalmente um representante da gráfica.
As eleições não suspendem os direitos constitucionais. O processo corre em segredo de Justiça. Segredo por quê? A sociedade tem o direito de saber por que estão sendo violados os Incisos IV e VI do Artigo 5º da Constituição, a saber:IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
A Igreja Católica, ou uma parte dela, os evangélicos e quaisquer outras confissões têm o direito de dizer o que pensam do processo eleitoral e de estabelecer critérios de votos para os seus fiéis —  que, de resto, seguem a recomendação se assim o desejarem. A carta censurada pelo TSE segue num post abaixo. Não há uma só linha nela que não corresponda aos fatos. Trata-se, também, de um ato de censura.  O texto, ademais, não é anônimo.
A Universal pode?
Se você clicar aqui, verá um vídeo do dia 19 de agosto em que obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus, de propriedade do “bispo” Edir Macedo, distribuem panfletos pedindo votos para Marcelo Crivella (PRB), que se elegeu senador, e para Dilma. Trata-se, aí sim, de campanha eleitoral aberta. O material foi impresso na gráfica da Universal, de que Crivella também é bispo. Na prática, pois, trata-se de uma doação provavelmente sem registro, caracterizando abuso do poder econômico e uso, como diria Delúbio Soares, de “recursos não-contabilizados”.
Macedo, um pró-aborto fanático, concessionário de serviço público (dono da Rede Record), é “dilmista” roxo e já declarou seu apoio à candidata do PT. E tudo pareceu, naturalmente, muito decoroso e muito decente. Já o grupo que não concorda com as idéias de Dilma está proibido de se manifestar. A PF logo chega, por ordem de um ministro do TSE, e leva os impressos embora.
E Lula pode?
Num país em que o presidente da República, de modo arreganhado, faz campanha eleitoral e mobiliza a máquina do estado em favor de sua candidata — como evidenciam as multas a perder de vista que recebeu —, é realmente impressionante que uma parcela da Igreja Católica seja impedida de expressar o seu ponto de vista. O documento da Comissão de Defesa da Vida — à diferença dos panfletos em favor de Dilma e Crivella e do discurso permanente de Lula — não pede voto para A ou B. Recomenda que os candidatos comprometidos com a legalização do aborto sejam recusados pelo eleitor. Dilma, como se sabe, não passa nessa peneira. E não passa em razão de suas próprias escolhas.
A Justiça Eleitoral, no Brasil, assume, às vezes, o caráter de tribunal de exceção. Fico aqui a imaginar o que diria um americano ao saber que um órgão encarregado de regular as eleições pode determinar que a Polícia Federal invada uma gráfica para surrupiar impressos encomendados LEGALMENTE por uma igreja. Trata-se de uma decisão de lesa democracia. E mais não podemos saber a respeito porque o processo corre “em sigilo”. É coisa de ditadura, não de democracia.
Imprensa e constrangimento ilegal
Publiquei ontem aqui o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima. Que já viu o vídeo retome o texto depois dele. Segue para quem não assistiu:
18/10/2010
 às 6:29

DEPOIS DAS ELEIÇÕES ( ELEITA)
A PRESIDENTE DILMA MANDA TIRAR O
CRUCIFIXO DO GABINETE.

Dilma tira crucifixo do gabinete. Falta o resto do país

A Folha de S. Paulo, deste domingo, trouxe a informação de que a presidenta Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa.
Helena Chagas, ministra chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha na tarde de hoje – depois deste post já ter sido publicado. Segundo ela, “a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa”. Segundo Chagas, a bíblia continua lá, em uma sala contígua, em cima de uma mesa. A mesma informação está em nota da Secom.

8h30 de 9 de janeiro de 2011.


ATENÇÃO 



DEVEMOS FICAR ATENTOS PORQUE ANO PASSADO A PRESIDENTE DILMA
MANDOU TIRAR O CRUCIFIXO DO GABINETE. MINHA PREOCUPAÇÃO, SE ESSA 
MODA PEGAR E SURGIR UM PROJETO DE LEI, QUE PROIBA O USO DO CRUCIFIXO
NO CARRO, NO PESCOÇO, ADESIVOS ETC.
PELA CRUZ DE CRISTO FOMOS SALVOS, E LIBERTADOS.
IMAGINEM SE EU TIVER UMA AUDIÊNCIA NO
 FORUM E FOR DE  CRUCIFIXO PENDURADO NO PESCOÇO, NORMAL CATÓLICO APOSTÓLICO
ROMANO, USA CRUCIFIXO. 
QUAL SERIA O PROCEDIMENTO CORRETO, PARA ASSISTIR A AUDIÊNCIA:
TIRAR O CRUCIFIXO DO PESCOÇO?
AMIGOS CATÓLICOS DO BRASIL, VEM AÍ MAIS UMA ELEIÇÃO
VAMOS PENSAR BEM PARA, DEPOIS NÃO CHORAR.

GOSTEI DO BLOG DO SAKAMOTO
LEIAM O QUE ELE  POSTOU NO  BLOG  EM JANEIRO DO ANO PASSADO

Dilma tira crucifixo do gabinete. Falta o resto do país

A Folha de S. Paulo, deste domingo, trouxe a informação de que a presidenta Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa.
Helena Chagas, ministra chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha na tarde de hoje – depois deste post já ter sido publicado. Segundo ela, “a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa”. Segundo Chagas, a bíblia continua lá, em uma sala contígua, em cima de uma mesa. A mesma informação está em nota da Secom.
A meu ver, a discussão sobre a propriedade do crucifixo é irrelevante – se Dilma não repuser a peça. O que importa é a existência de símbolos religiosos no gabinete da Presidência da República. A Secretaria de Comunicação Social afirma que não foi uma opção dela ter tirado, mas é uma decisão não recolocar outro no lugar. Do jeito que é o Brasil, não fazer nada, mantendo o espaço sem crucifixo, será um ato simbólico surpreendente.
Defendo fortemente que a retirada de símbolos religiosos seja realizado por todos os que ocupam cargos públicos no país. Dilma afirmou ser católica durante as eleições (ok, como disse na época, eu ainda aposto que ela e José Serra são, no limite, agnósticos – mas vá lá), mas não foi eleita para representar apenas cristãos e sim cidadãos de todas as crenças – inclusive os que acreditam em nada.
A questão da retirada de crucifixos, imagens e afins de repartições públicas gerou polêmicas ao longo da história a partir do momento em que um Estado se afirma laico (e não desde o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, como querem fazer crer o pessoal do “não li, mas não gostei”). A França retirou os símbolos religiosos de sedes de governos, tribunais e escolas públicas no final do século 19. Nossa primeira Constituição republicana já contemplava a separação entre Estado e Igreja, mas estamos 120 anos atrasados em cumprir a promessas dos legisladores de então.
Em janeiro do ano passado, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil lançou uma nota em que rejeitou “a criação de ‘mecanismos para impeder a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União’, pois considera que tal medida intolerante pretende ignorar nossas raízes históricas”.
Adoro quando alguém apela para as “raízes históricas” para discutir algo. Na época, lembrei que a escravidão está em nossas raízes históricas. A sociedade patriarcal está em nossas raízes históricas. A desigualdade social estrutural está em nossas raízes históricas. A exploração irracional dos recursos naturais está em nossas raízes históricas. A submissão da mulher como reprodutora e objeto sexual está em nossas raízes históricas. As decisões de Estado serem tomadas por meia dúzia de iluminados ignorando a participação popular estão em nossas raízes históricas. Lavar a honra com sangue está em nossas raízes históricas. Caçar índios no mato está em nossas raízes históricas. E isso para falar apenas de Brasil. Até porque queimar pessoas por intolerância de pensamento está nas raízes históricas de muita gente.
Quando o ser humano consegue caminhar a ponto de ver no horizonte a possibilidade de se livrar das amarras de suas “raízes históricas”, obtendo a liberdade para acreditar ou não, fazer ou não fazer, ser o que quiser ser, instituições importantes trazem justificativas fracas como essa, que fariam São Tomás de Aquino corar de vergonha intelectual. Por outro lado, o pessoal ultraconservador tem delírios de alegria.
Em 2009, o Ministério Público do Piauí solicitou a retirada de símbolos religiosos dos prédios públicos, atendendo a uma representação feita por entidades da sociedade civil e o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro mandou recolher os crucifixos que adornavam o prédio e converteu a capela católica em local de culto ecumênico. Algumas dessas ações têm vida curta, mas o que importa é que percebe-se um processo em defesa de um Estado que proteja e acolha todas as religiões, mas não seja atrelado a nenhuma delas.
É necessário que se retirem adornos e referência religiosas de edifícios públicos, como o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Não é porque o país tem uma maioria de católicos que espíritas, judeus, muçulmanos, enfim, minorias, precisem aceitar um símbolo cristão em um espaço do Estado. Além disso, as denominações cristãs são parte interessada em várias polêmicas judiciais – de pesquisas com célula-tronco ao direito ao aborto. Se esses elementos estão escancaradamente presentes nos locais onde são tomadas as decisões sem que ninguém se mexa para retirá-las, como garantir que as decisões serão isentas?
Como já disse aqui antes, o Estado deve garantir que todas as religiões tenham liberdade para exercer seus cultos, tenham seus templos, igrejas e terreiros e ostentem seus símbolos (tem uma turma dodói da cabeça que diz que isso significaria a retirada do Cristo Redentor do morro do Corcovado – afe… por Nossa Senhora!). Mas não pode se envolver, positiva ou negativamente, em nenhuma delas. Estado é Estado. Religião é religião.
Como é difícil uma democracia respeitar suas minorias.
Atualizado às 18h30 de 9 de janeiro de 2011.
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NOSSO PAÍS NÃO DEVE SE PREOCUPAR TAMBÉM COM ABANDONADOS?
MORADORES DE RUA, EXCLUÍDOS DA SOCIEDADE ? SÃO QUEIMADOS VIVOS, E MORTO A PAULADAS.
 É MUITA PREOCUPAÇÃO. 
FAZER O QUE JESUS ENSINOU.
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI. AMÉM

MINHA OPINIÃO: SILVANIA MARIA








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