Evangélicos e outros grupos religiosos estão insatisfeitos com a Lei de Mídia proposta pelo governo argentino. No artigo 37, a legislação diz que a Igreja Católica será a única entidade religiosa que tem direito a canais de TV e estações de rádio sem necessidade de autorização prévia ou licitações. Informou o jornalista Ariel Palacios, correspondente de O Estado de S.Paulo em Buenos Aires.Gastón Bruno, vice-presidente de relações externas da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA), afirmou que a entidade defende “a igualdade religiosa” na Argentina. “Não estamos contra credo algum. Simplesmente queremos tratamento igualitário”, afirma Bruno, lamentando a exclusão das igrejas evangélicas da lei de mídia. “Nós representamos 5 milhões de pessoas”, afirma.CONTINUE LENDO
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CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - VATICAN
ARTIGO 8 - O PECADO
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NOTA:
O CATECISMO CATÓLICO DEVE SER O LIVRO DE CABECEIRA , DEPOIS DA BÍBLIA, QUE TODO CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO DEVE LER , DIARIAMENTE.
AS EXPLICAÇÕES SÃO DE FÁCIL COMPREENSÃO.
HOJE TRANSCREVO ALGUNS TRECHOS SOBRE O PECADO.
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O PECADO
I. A misericórdia e o pecado
1846. O Evangelho é a revelação, em Jesus Cristo, da misericórdia de
Deus para com os pecadores (86). O anjo assim o disse a José: «Pôr-Lhe-ás o nome
de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados»
(Mt 1, 21), o
mesmo se diga da Eucaristia, sacramento da Redenção: «Isto é o meu sangue, o
sangue da Aliança, que vai ser derramado por todos para a remissão dos pecados»
(
Mt 26, 28).
1847. «Deus, que nos criou sem nós, não quis salvar-nos sem nós» (87).
O acolhimento da sua misericórdia exige de nós a confissão das nossas faltas.
«Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos, e a verdade não está em nós. Se
confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos
pecados e para nos purificar de toda a maldade»
(1 Jo 1, 8-9).
1848. Como afirma São Paulo: «Onde abundou o pecado, superabundou a
graça» (
Rm 5, 20). Mas para realizar a sua obra, a graça tem de pôr a
descoberto o pecado, para converter o nosso coração e nos obter «a justiça para
a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor»
(Rm 5, 21). Como um médico
que examina a chaga antes de lhe aplicar o penso, Deus, pela sua Palavra e pelo
seu Espírito, projecta uma luz viva sobre o pecado:
«A conversão requer o reconhecimento do pecado. Contém em si mesma o
juízo interior da consciência. Pode ver-se nela a prova da acção do Espírito de
verdade no mais íntimo do homem. Torna-se, ao mesmo tempo, o princípio dum novo
dom da graça e do amor: "Recebei o Espírito Santo". Assim, neste "convencer
quanto ao pecado". descobrimos um duplo dom: o dom da verdade da
consciência e o dom da certeza da redenção. O Espírito da verdade é o
Consolador» (88).
II. Definição de pecado
1849. O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a recta
consciência. É uma falha contra o verdadeiro amor para com Deus e para com o
próximo, por causa dum apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e
atenta contra a solidariedade humana. Foi definido como «uma palavra, um acto ou
um desejo contrários à Lei eterna» (89).
1850. O pecado é uma ofensa a Deus: «Pequei contra Vós, só contra Vós,
e fiz o mal diante dos vossos olhos»
(Sl 51, 6). O pecado é contrário ao
amor que Deus nos tem e afasta d'Ele os nossos corações. É, como o primeiro
pecado, uma desobediência, uma revolta contra Deus, pela vontade de os homens se
tornarem «como deuses», conhecendo e determinando o que é bem e o que é mal
(Gn 3, 5).
Assim, o pecado é «o amor de si próprio levado até ao
desprezo de Deus» (90). Por esta exaltação orgulhosa de si mesmo, o pecado é
diametralmente oposto à obediência de Jesus, que realizou a salvação (91).
1851. É precisamente na paixão, em que a misericórdia de Cristo o vai
vencer, que o pecado manifesta melhor a sua violência e a sua multiplicidade:
incredulidade, ódio assassino, rejeição e escárnio por parte dos chefes e do
povo, cobardia de Pilatos e crueldade dos soldados, traição de Judas tão dura
para Jesus, negação de Pedro e abandono dos discípulos. No entanto, mesmo na
hora das trevas e do príncipe deste mundo (92), o sacrifício de Cristo torna-se
secretamente a fonte de onde brotará, inesgotável, o perdão dos nossos
pecados.
III. A diversidade dos pecados
1852. É grande a variedade dos pecados. A Sagrada Escritura
fornece-nos várias listas. A Epístola aos Gálatas opõe as obras da carne aos
frutos do Espírito: «As obras da natureza decaída ("carne") são claras:
imoralidade, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçaria, inimizades,
discórdias, ciúmes, fúrias, rivalidades, dissensões, facciosismos, invejas,
excessos de bebida e de comida e coisas semelhantes a estas. Sobre elas vos
previno, como já vos tinha prevenido: os que praticam acções como estas, não
herdarão o Reino de Deus» (
Gl 5, 19-21) (93).
IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e pecado venial
1854. Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. A
distinção entre pecado mortal e pecado venial, já perceptível na Escritura
(94)
, impôs-se na Tradição da Igreja. A experiência dos homens
corrobora-a.
1855. O
pecado mortal destrói a caridade no coração do homem
por uma infracção grave à Lei de Deus. Desvia o homem de Deus, que é o seu
último fim, a sua bem-aventurança, preferindo-Lhe um bem inferior. O
pecado
venial deixa subsistir a caridade, embora ofendendo-a e ferindo-a.
1856. O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital que é a
caridade, torna necessária uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma
conversão do coração que normalmente se realiza no quadro do sacramento da
Reconciliação:
«Quando [...] a vontade se deixa atrair por uma coisa de si contrária à
caridade, pela qual somos ordenados para o nosso fim último, o pecado, pelo seu
próprio objecto, deve considerar-se mortal [...], quer seja contra o amor de
Deus (como a blasfémia, o perjúrio, etc.), quer contra o amor do próximo (como o
homicídio, o adultério, etc.) [...] Em contrapartida, quando a vontade do
pecador por vezes se deixa levar para uma coisa que em si é desordenada, não
sendo todavia contrária ao amor de Deus e do próximo (como uma palavra ociosa,
um risco supérfluo, etc.), tais pecados são veniais» (95).
1857. Para que um
pecado seja
mortal, requerem-se, em
simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria
grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado» (96).
1858. A matéria grave é precisada pelos dez Mandamentos,
segundo a resposta que Jesus deu ao jovem rico: «Não mates, não cometas
adultério, não furtes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes,
honra pai e mãe»
(Mc 10, 18). A gravidade dos pecados é maior ou menor:
um homicídio é mais grave que um roubo. A qualidade das pessoas lesadas também
entra em linha de conta: a violência cometida contra pessoas de família é, por
sua natureza, mais grave que a exercida contra estranhos.
1859. Para que o pecado seja mortal tem de ser cometido com
plena
consciência e total consentimento. Pressupõe o conhecimento do carácter
pecaminoso do acto, da sua oposição à Lei de Deus. E implica também um
consentimento suficientemente deliberado para ser uma opção pessoal.
A ignorância simulada e o endurecimento do coração (97) não diminuem, antes aumentam, o carácter voluntário do pecado.
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TODOS ESTÃO CONVIDADOS