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domingo, 23 de setembro de 2012

O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO



 IMAGENS DE DOMÍNIO PÚBLICO - FOTO SEARCH.COM .BR

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

O SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO:
"A ALIANÇA MATRIMONIAL, PELO QUAL O HOMEM E A MULHER CONSTITUEM ENTRE SI UMA COMUNHÃO DA VIDA TODA, É ORDENADA POR SUA ÍNDOLES NATURAL AOS BENS DOS CÔNJUGES E À GERAÇÃO E EDUCAÇÃO DA PROLE, E FOI ELEVADA, ENTRE OS BATIZADOS, Á DIGNIDADE DE SACRAMENTO POR CRISTO SENHOR". (617)

1605. Que o homem e a mulher tenham sido criados um para o outro, afirma-o a Sagrada Escritura: «Não é bom que o homem esteja só» (Gn 2, 18). A mulher, «carne da sua carne» (102),isto é, sua igual, a criatura mais parecida com ele, é-lhe dada por Deus como uma ,auxiliar» (103), representando assim aquele «Deus que é o nosso auxílio» (104). «Por esse motivo, o homem deixará o pai e a mãe, para se unir à sua mulher: e os dois serão uma só carne» (Gn 2, 24). Que isto significa uma unidade indefectível das duas vidas, o próprio Senhor o mostra, ao lembrar qual foi, «no princípio», o desígnio do Criador (105): «Portanto, já não são dois, mas uma só carne»(Mt 19, 6).
O MATRIMÓNIO SOB O REGIME DO PECADO
1606. Todo o homem faz a experiência do mal, à sua volta e em si mesmo. Esta experiência faz-se também sentir nas relações entre o homem e a mulher. Desde sempre, a união de ambos foi ameaçada pela discórdia, o espírito de domínio, a infidelidade, o ciúme e conflitos capazes de ir até ao ódio e à ruptura. Esta desordem pode manifestar-se de um modo mais ou menos agudo e ser mais ou menos ultrapassada, conforme as culturas, as épocas, os indivíduos. Mas parece, sem dúvida, ter um carácter universal.


1616. É o que o Apóstolo Paulo nos dá a entender, quando diz: «Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela, a fim de a santificar» (Ef 5, 25-26): e acrescenta imediatamente: «"Por isso o homem deixará o pai e a mãe para se unir à sua mulher e serão os dois uma só carne". É grande este mistério, digo-o em relação a Cristo e à Igreja» (Ef 5,31-32).
1617. Toda a vida cristã tem a marca do amor esponsal entre Cristo e a Igreja. Já o Baptismo, entrada no povo de Deus, é um mistério nupcial: é, por assim dizer, o banho de núpcias (124) que precede o banquete das bodas, a Eucaristia. O Matrimónio cristão, por sua vez, torna-se sinal eficaz, sacramento da aliança de Cristo com a Igreja. E uma vez que significa e comunica a graça desta aliança, o Matrimónio entre baptizados é um verdadeiro sacramento da Nova Aliança (125).


A VIRGINDADE POR AMOR DO REINO
1618. Cristo é o centro de toda a vida cristã. A união com Ele prevalece sobre todas as outras, quer se trate de laços familiares, quer sociais (126). Desde o princípio da Igreja, houve homens e mulheres que renunciaram ao grande bem do matrimónio, para seguirem o Cordeiro aonde quer que Ele vá (127), para cuidarem das coisas do Senhor, para procurarem agradar-Lhe para saírem ao encontro do Esposo que vem (128). O próprio Cristo convidou alguns a seguirem-n'O neste modo de vida, de que Ele é o modelo:
«Há eunucos que nasceram assim do seio materno; há os que foram feitos eunucos pelos homens; e há os que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus. Quem puder entender, entenda!» (Mt 19, 12).
1619. A virgindade por amor do Reino dos céus é um desenvolvimento da graça baptismal, um sinal poderoso da preeminência da união com Cristo e da espera fervorosa do seu regresso, um sinal que lembra também que o matrimónio é uma realidade do tempo presente, que é passageiro (130).


II. A celebração do Matrimónio
1621. No rito latino, a celebração do Matrimónio entre dois fiéis católicos tem lugar normalmente no decorrer da santa Missa, em virtude da ligação de todos os sacramentos com o mistério pascal de Cristo (134). Na Eucaristia realiza-se o memorial da Nova Aliança, pela qual Cristo se uniu para sempre à Igreja, sua esposa bem-amada, por quem se entregou (135). Por isso, é conveniente que os esposos selem o seu consentimento à doação recíproca pela oferenda das próprias vidas, unindo-a à oblação de Cristo pela sua Igreja, tornada presente no sacrifício eucarístico, e recebendo a Eucaristia, para que, comungando o mesmo corpo e o mesmo sangue de Cristo, «formem um só corpo» em Cristo (136).




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III. O consentimento matrimonial
1625. Os protagonistas da aliança matrimonial são um homem e uma mulher baptizados, livres para contrair Matrimónio e que livremente exprimem o seu consentimento. «Ser livre» quer dizer:
–  não ser constrangido;
– não estar impedido por nenhuma lei natural nem eclesiástica.
1626. A Igreja considera a permuta dos consentimentos entre os esposos como o elemento indispensável «que constitui o Matrimónios (141). Se faltar o consentimento, não há Matrimónio.
1627. O consentimento consiste num «acto humano pelo qual os esposos se dão e se recebem mutuamente» (142): «Eu recebo-te por minha esposa. Eu recebo-te por meu esposo» (143). Este consentimento, que une os esposos entre si, tem a sua consumação no facto de os dois «se tornarem uma só carne» (144).
1628. O consentimento deve ser um acto da vontade de cada um dos contraentes, livre de violência ou de grave temor externo (145). Nenhum poder humano pode substituir-se a este consentimento (146). Faltando esta liberdade, o matrimónio é inválido.
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Amigos, agradeço a todos voces que compartilham nosso blog católico.
Espero que gostem das postagens e links que venho colocando para  evangelização.Essa matéria sobre Sacramento do Matrimônio, li e reli várias vezes. Atualmente não sou casada na igreja.Sou divorciada há muito tempo, nunca fui casada no religioso. Há 25 anos convivo com uma pessoa maravilhosa, que me auxiliou na educação de meus filhos. Hoje rapazes, o mais velho com 35 anos. Ele é um exemplo de companheiro. Mas  venho me sentindo mal perante a Jesus. Após o retorno, que chamo de conversão.  Como disse João Paulo II, 1431. A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um regresso, uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma rotura com o pecado, uma aversão ao mal, com repugnância pelas más acções que cometemos. Ao mesmo tempo, implica o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça. Esta conversão do coração é acompanhada por uma dor e uma tristeza salutares, a que os Santos Padres chamaram animi cruciatus (aflição do espírito), compunctio cordis (compunção do coração) (19).SEGUNDA SECÇÃO OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA - CAPÍTULO SEGUNDO  - OS SACRAMENTOS DE CURA LEIA MAIS....
      Essa sensação vinha me causando dor. Não sabia como resolver. Comecei a pesquisar na Bíblia, para encontrar a resposta. Então pedi ao Espírito Santo orientação, e estudando o catecismo católico, encontrei a resposta, logo perguntei, caso ou não caso? Decidi logo. Ele que não estava mais interessado em casar ficou entusiasmado. Graças à Deus. CONVITE 
O casamento será realizado dia 27 de outubro de 2012. ás 18:30 hs.
Igreja Nossa Senhora da Conceição Aparecida. - Paciência - Rio de Janeiro.Louvado seja Deus, Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.Para sempre seja louvado.Todos que estão "vivendo", tenham coragem e acertem suas vidas, o Senhor nos aceita como somos, casamento comunitário é dos escolhidos também. Amém.


SAIBA MAIS SOBRE : SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA


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